Costa Rica e mais 31 municípios de MS podem garantir R$ 110 milhões para saúde, mas prazo está se esgotando 733o6z
Deputado Geraldo Resende alerta sobre necessidade de regularização documental até 15 de abril para não perder recursos do PAC 1g1y1b
Publicado em 19/03/2025 15:01
Os investimentos em saúde de Costa Rica/MS e outros 31 municípios de Mato Grosso do Sul estão em risco devido à falta de documentação necessária para avançar com a construção de 41 UBS - Unidades Básicas de Saúde - no estado. O deputado Federal Geraldo Resende (PSDB-MS) alertou as prefeituras que, caso os documentos não sejam encaminhados até o dia 15 de abril, os recursos, que somam R$ 110 milhões, poderão ser redirecionados para outras cidades.
A situação preocupa, pois esses investimentos fazem parte do PAC - Programa de Aceleração do Crescimento - e representam uma oportunidade crucial para ampliar e fortalecer a infraestrutura de saúde dos municípios. Entre as cidades afetadas estão Amambai, Anastácio, Antônio João, Aparecida do Taboado, Bandeirantes, Bela Vista, Bonito, Bataguassu, Campo Grande, Cassilândia, Caarapó, Corumbá, Coxim, Costa Rica, Dourados, Eldorado, Ivinhema, Iguatemi, Jardim, Juti, Maracaju, Naviraí, Nova Andradina, Nova Alvorada do Sul, Paranhos, Ponta Porã, Rio Brilhante, Selvíria, Sidrolândia, São Gabriel do Oeste, Tacuru e Três Lagoas.
"Se os municípios não apresentarem avanços concretos na regularização das pendências até o dia 15 de abril, o Governo Federal vai destinar esses recursos para outras localidades, comprometendo a expansão dos serviços de saúde em nosso estado", afirmou o deputado.
O impacto pode ser especialmente grave para cidades como Dourados, onde quatro importantes obras estão ameaçadas, incluindo uma UBS do tipo IV, uma Central de Regulação de Urgências e dois CAPS - Centros de Atenção Psicossocial. Campo Grande e Três Lagoas também enfrentam pendências para a construção de uma UBS do tipo IV e um CAPS, respectivamente, enquanto Corumbá aguarda a documentação para a implantação de um Centro de Parto Normal.
Além da perda imediata desses investimentos, o Ministério da Saúde adverte que os municípios que não cumprirem as exigências dentro do prazo poderão ser impedidos de participar da seleção de novos investimentos no PAC 2025. Diante desse cenário, o deputado reforça a necessidade de ação rápida por parte das istrações municipais para garantir que esses recursos cheguem efetivamente à população. (Com informações Assessoria Parlamentar).
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